Objetivo é auxiliar no enfrentamento à crise gerada pela pandemia e orientar as relações entre locador e locatário
Para auxiliar as administradoras de imóveis no enfrentamento da crise gerada pela pandemia de Covid-19, a CMI/Secovi-MG (Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais) editou uma publicação com orientações, que podem ser adotadas neste momento. O objetivo da entidade é apresentar sugestões para as administradoras que trabalham com a intermediação dos contratos de locação. Entre elas estão a possibilidade de negociação, a importância da informação, do treinamento das equipes e da adoção do home office neste período. O material está disponível no site da entidade (www.secovimg.com.br), nas redes sociais oficiais e também foi enviado via newsletter.
Segundo a vice-presidente das Administradoras de Imóveis da CMI/Secovi-MG, Flávia Vieira, as orientações para as empresas do segmento são fundamentais por auxiliarem neste momento em que a informação é ainda mais valiosa. “Nosso papel como entidade do mercado imobiliário, além de lutar pelos direitos do segmento, é possibilitar o acesso fácil e rápido às informações pertinentes para possibilitar a excelência no atendimento ao cliente. Por isso, mais do que nunca, o período exige uma atualização constante e estamos à disposição para sanar as dúvidas e receber sugestões das nossas associadas”, revela.
Ela afirma que a análise dos contratos de locação, caso a caso, é fundamental durante a pandemia. “Orientamos nossos associados a analisarem e negociarem com serenidade, transparência, bom senso, equilíbrio, cooperação e razoabilidade. É necessário considerar que tanto o locador quanto locatário estão enfrentando este período de grandes desafios de formas diferentes. Sendo assim, é preciso avaliar quais são os impactos para as duas partes e chegar a um acordo que possa ser benéfico para ambos”, acrescenta Flávia. A vice-presidente das Administradoras de Imóveis da CMI/Secovi-MG ressalta a importância da gestão da empresa, a fim de reduzir as despesas neste período. “A negociação com fornecedores e a redução dos gastos com a folha de pessoal, com a adoção das medidas publicadas pelo governo para alívio do fluxo de caixa, são fundamentais para o enfrentamento deste cenário econômico”, finaliza.