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Novo Minha Casa Minha Vida permitirá aluguel das residências

    O novo Minha Casa Minha Vida permitirá aluguel pelo valor nominal. O ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, disse em entrevista ao jornal paulista que o Minha Casa Minha Vida está planejado para ser reformado e até ter um novo nome. Portanto, os beneficiários do Minha Casa Minha Vida com renda mais baixa terão que alugar imóveis do governo por uma taxa nominal.

    Ou seja, não solicite mais financiamento para comprar a casa própria. O governo de Jair Bolsonaro deve anunciar um novo plano reformulado em julho. No entanto, as mudanças serão aplicadas apenas às pessoas mais pobres participantes do programa por meio dos chamados “Tier 1” (famílias com renda de até R$ 1.800) e “Tier 1,5” (famílias com renda de até R$ 2). .6 mil).

    Segundo o ministro, no Escopo 1, que inclui o subsídio mais pesado para compra de imóveis (onde o governo financia mais de 90 por cento do valor), foram encontradas a maioria das falhas do esquema.

    As irregularidades na comercialização da habitação são um dos principais problemas identificados pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). Por exemplo, em alguns casos, muitas famílias elegíveis para um empréstimo do Minha Casa Minha Vida Tier 1 (com parcelas que variam de R$ 80 a R$ 270) acabam vendendo seus imóveis para terceiros para ganhar algum dinheiro. Isso eventualmente os devolve a um estado frágil.

    Então essa mudança no Minha Casa Minha Vida foi pensada para evitar essa falha. Até porque as famílias podem morar no imóvel, mas não têm posse. Ou seja, no papel, a habitação continuará a pertencer ao Estado.

    Minha Casa Minha Vida

    O Minha Casa, Minha Vida (MCMV) foi implementado em 2009 para restringir os brasileiros de baixa renda.

    Lula prometeu voltar ao Minha Casa Minha Vida em 2023, mas os planos habitacionais estão em risco. Isso porque os programas federais na Lei de Dotações Anuais (PLOA) submetidas ao Congresso prevêem cortes no financiamento para programas habitacionais.

    Se o texto for aprovado sem alterações, a área residencial terá apenas uma reserva do Fundo de Aluguel de Habitação (FAR) de 34,2 milhões de reais. É responsável por financiar a construção de novas moradias subsidiadas pelo governo para famílias de até R$ 2.400 por mês.

    Cortes no orçamento podem congelar cerca de 140.000 unidades habitacionais populares por meio do novo programa Minha Casa Minha Vida. Enquanto isso, o financiamento para o plano de 2023 proposto pelo governo Bolsonaro é 95,3% menor do que a previsão original para 2022, sugerindo que os atrasos do plano estão diminuindo ano a ano.

    Então essa mudança no Minha Casa Minha Vida foi pensada para evitar essa falha. Até porque as famílias podem morar no imóvel, mas não têm posse. Ou seja, no papel, a habitação continuará a pertencer ao Estado.

    Os requerentes também não podem receber benefícios por meio de fundos sindicais, como descontos habitacionais oferecidos pelo Fundo de Aluuel Residencial (FAR), Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) ou FGTS. As faixas do Minha Casa Minha Vida estão estruturadas da seguinte forma:

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