Criado em 2017, o Aquilombô: Fórum Permanente de Artes Negras chega à sua segunda edição com a proposta de trazer à tona o debate sobre as estéticas e narrativas negras em suas mais variadas linguagens artísticas. Mais do que aglutinar uma série de atividades ligadas à produção da arte de matriz africana, o projeto propõe reflexões sobre as construções acerca do imaginário do e sobre o negro, o lugar de fala, o racismo estrutural e os estereótipos.
A programação diversa e se estende ao longo do ano com o conceito de “arquipélago” compreendendo o Aquilombô como um grande espaço de conexão e diálogo público, intelectuais e pensadoras afrobrasileiras que refletem acerca das várias linguagens artísticas como música, teatro, audiovisual, fotografia dança, literatura, gastronomia e artes plásticas.
Nos dias 26 e 27 de maio, a partir das 20h, o Aquilombô retorna ao Teatro Francisco Nunes com a peça Madame Satã. A história de um dos mais peculiares personagens brasileiros levanta questões que permeiam a critica contra a homofobia e o racismo.
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Com trilha sonora inédita, o espetáculo é entrecortado por textos ora poéticos, ora combativos, e traz à tona não apenas a biografia de Satã, mas discute e questiona padrões estéticos e comportamentais hegemônicos. A peça foi indicada pelo prêmio Aplauso Brasil na categoria Melhor Musical em 2017. Ingressos a partir de R$ 10,00.
Informações
Madame Satã
Data: 26 e 27 de Maio às 20hs.
Local:: Teatro Francisco Nunes.
Endereço: Av. Afonso Pena, s/n – Centro, Belo Horizonte – MG, 30130-002
Telefone: (31) 3277-6325
Pague quanto puder: (R$ 10,00 – 20,00 ou 30,00).
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