Belo Horizonte, junho de 2021 – Ao longo deste mês, o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte viu as operações ganharem novo fôlego com a estimativa de movimentação de 470 mil pessoas até o final de junho. Atualmente, o aeroporto atende um total de 35 destinos e se prepara para ampliar esse número tendo em vista as perspectivas otimistas de julho. Diante da proximidade das férias, foi preciso ampliar a oferta de destinos para atender a demanda. Com isso, a partir de 26 de junho, o aeroporto passa a oferecer voo direto para Comandatuba (BA). Apenas o Aeroporto de Congonhas (SP) oferta o mesmo destino. Além disso, também estão previstos retornos de três rotas para Cabo Frio (RJ), Florianópolis (SC) e João Pessoa (PB).
“No Aeroporto Internacional de Belo Horizonte estamos tomando todas as medidas necessárias para combater e prevenir a Covid-19. Isso se reflete em mais confiança das pessoas e no aumento da demanda por voos. Em junho já teremos alta no fluxo de pessoas e de operações, e o número deverá ser ainda maior em julho, com as férias. Daí, a importância de nos preparmos e de ampliar a conectividade de Minas com o restante do Brasil e também no mercado internacional”, ressalta Clayton Begido, gestor de Conectividade e Aviação da BH Airport.
Antes da pandemia, cerca de 30 mil pessoas circulavam diariamente pelo Aeroporto Internacional de Belo Horizonte e em torno de 300 voos eram operados por dia entre pousos e decolagens. Eram oferecidos voos para 45 destinos, sendo cinco internacionais (Orlando, Fort Lauderdale, Buenos Aires, Panamá e Portugal).
Voo para Comandatuba
A famosa Ilha de Comandatuba, na Bahia, a partir de 26 de junho, terá voo direto partindo do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte. Com isso, a expectativa é que o terminal se torne um ponto de conexão para passageiros de outros estados. Os voos para Comandatuba partirão do aeroporto aos sábados, às 15h, com chegada prevista às 18h50.
Ações contra a Covid-19
No Aeroporto Internacional de Belo Horizonte são colocadas em prática todas as orientações das autoridades de saúde e da Agência de Aviação Civil (Anac) para que as pessoas se sintam seguras para circular pelo aeroporto e para voar. Há dispensers de álcool em gel em todo o aeroporto, barreiras de proteção nos locais de atendimento aos usuários e adesivos informativos para piso, assentos, banheiros e elevadores.
Com apoio do exército, uma equipe foi capacitada para atuar na descontaminação e higienização de áreas de grande circulação. Entre as demais medidas já adotadas para o combate à disseminação da Covid-19, também foi reforçada a limpeza e desinfecção das áreas comuns de todo o aeroporto, especialmente dos banheiros.
O aeroporto também laçou uma campanha de comunicação no intuito de conscientizar passageiros, visitantes e a comunidade aeroportuária sobre a necessidade de higienização das mãos, de manter o distanciamento, isolamento de assentos, uso de máscara e demais atitudes que podem garantir a saúde e segurança de todos.
Para quem viaja a Belo Horizonte, em voos internacionais, há obrigatoriedade de realização de teste PCR para Covid-19. O exame precisa ser feito com até 72 horas de antecedência e apresentado durante o embarque no país de origem. Também deve ser apresentada declaração de Saúde do Viajante (DSV) preenchida com a concordância sobre as medidas sanitárias que devem ser cumpridas durante o período que estiver no Brasil.
Ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em voo internacional, os passageiros terão contato com a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), que identifica se há alguém com algum sintoma de Covid-19 ou precisando de atendimento médico.
Sobre a BH Airport
A BH Airport, concessionária do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, é uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) formada pelo Grupo CCR, uma das maiores companhias de concessão de infraestrutura da América Latina, e por Zurich Airport, operador do Aeroporto de Zurich, o principal hub aéreo da Suíça e considerado um dos melhores aeroportos do mundo, além da Infraero, estatal com experiência de mais de 40 anos na gestão de aeroportos no Brasil, que tem 49% de participação.