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Casa Thomas Jefferson recebe Ars Nova – Coral da UFMG

    Foto: Dona Bona/ Divulgação

    Dando sequência na programação cultural gratuita, a Casa Thomas Jefferson recebe no dia 5 de outubro, às 20h, o Ars Nova – Coral da UFMG que apresentará algumas obras que foram trabalhadas ao longo de 2018. O foco do grupo neste ano é a música composta no século XX, além de divulgar não só os compositores brasileiros, mas também novos repertórios de compositores internacionais, com ênfase em obras ainda consideradas inéditas em território brasileiro. Esta é uma maneira de incentivar a produção de novas obras para coral, além de garantir que cantores e público pratiquem e escutem a música de nosso tempo, com suas idiossincrasias, seus contrastes e suas coerências e incoerências.

                   O repertório está dividido em três blocos e, no primeiro bloco, o Ars Nova explora a textura de coro acompanhado por piano, abrindo o concerto com os  Three Madrigals, da compositora norte americana Emma Lou Diemer (1927). As canções trazem 3 poemas de William Shakespeare, cada um deles explorado de maneira diferente: harmonias transparentes em “Oh Mistress Mine, Where Are You Roaming?“, harmonias pesadas em “Take, Oh Take Those Lips Away” e rápidas provocações ao piano em “Sigh No More Ladies, Sigh No More!“.

    Hymne au Soleil é a próxima obra, composta por Lili Boulanger (1893-1918) ainda hoje considerada como uma das compositoras mais habilidosas na França do início do século XX. Em 1913 Boulanger tornou-se a primeira mulher a ganhar o Prix de Rome. Acometida por graves problemas de saúde desde jovem, após um surto de pneumonia, faleceu aos 24 anos. Sua obra é caracterizada por um alto nível de habilidade, complexo senso de harmonia e cuidadoso manuseio de textos. Composta em 1912, Hymne au Soleil descreve um cenário evocativo de um despertar do sol, baseado no poema de Casimir Delavigne (1793-1843).

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    SOBRE O ARS NOVA – CORAL DA UFMG

    Desde 2016, quando passou a ser regido pelo maestro Lincoln Andrade, o Ars Nova tem buscado ampliar a área de atuação do coral e divulgar não só os compositores brasileiros, mas também novos repertórios de compositores internacionais, com ênfase em obras ainda consideradas inéditas em território brasileiro.



    É uma maneira de incentivar a produção de novas obras para coral, além de garantir que cantores e público pratiquem e escutem a música de nosso tempo, com suas idiossincrasias, seus contrastes e suas coerências e incoerências, mas acima de tudo, com o registro de uma leitura atual do movimento coral mundial.

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