Brasil, março de 2021: O isolamento social mudou a rotina não só dentro de casa, mas também nas empresas de diversos setores. A procura por teleatendimentos na área da saúde tem feito as operadoras de planos de saúde, os consultórios e os médicos se adaptarem ao novo cenário.
A regulamentação da modalidade foi oficializada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Ministério da Saúde. As consultas médicas remotas servem como triagem no meio dessa pandemia
O dr. Thiago Marra, especialista em rinoplastia, afirma que “diante da pandemia do novo coronavírus, a Organização Mundial da Saúde (OMS) orienta que as pessoas fiquem em casa para evitar a propagação da Covid-19”. Ele conclui dizendo que “mais de 20 cirurgias foram suspensas para seguir com a solicitação da OMS, e agora o foco passou a ser nas consultas online, que servem como 1º encontro com o paciente”.
Segundo a pesquisa divulgada pelo instituto Ipso MORI, 86% dos brasileiros com acesso à internet utilizam a rede para buscar orientações sobre saúde, remédios e suas condições médicas. O percentual coloca o país no 5º lugar no ranking do estudo.
“As consultas online vieram, sim, para ficar porque otimizam o tempo do paciente e acaba deixando a consulta mais prática”, comenta o dr.
Consultórios:
Av. Dr. Chucri Zaidan, 1550, 1914 – Vila Cordeuri – São Paulo
Rua Doutor José Lourenço, 2710 – Fortaleza
Rua Rio Grande do Norte, 726, Sala 603 – Minas Gerais
Quem é Dr. Marra?
Thiago Marra é doutor especialista em rinoplastia. Ele nasceu em Belo Horizonte e vem de uma família tradicionalmente de médicos. Formou-se no colégio Loyola, um dos mais conceituados de Belo Horizonte, e cursou medicina na FCMMG (Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais) – nota 5 no ENADE e uma das mais antigas e tradicionais faculdades de medicina do país. Em janeiro de 2012, ingressou no serviço de pós-graduação de cirurgia-geral pela Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte na equipe cirúrgica do dr. Nancran. Durante dois anos em tempo integral, dedicou-se dentro de um dos maiores hospitais públicos da América Latina, com mais de 1.000 leitos no SUS, a aprender tratar cirurgicamente dezenas de patologias como hérnia inguinal, hérnia umbilical, colecistectomia (retirada de vesícula), abdómen agudo, tumores intestinais, dentre outros. Após concorrer a disputada vaga em cirurgia plástica, com mais de 40 candidatos para duas vagas, ele foi aprovado no serviço no Hospital Universitário de Ciências Médicas. Foram três anos de muito aprendizado ao lado de mais de 14 preceptores, dentre eles mestres e doutores, e mais de 8.400 horas cumpridas.