O reajuste do salário mínimo está previsto para 1º de maio, disse Luiz Marinho. O secretário do Trabalho também falou sobre novas políticas de regulamentação do emprego.
O reajuste salarial de 1.320 reais ainda está sendo discutido, mas pelo menos temos uma previsão de quando entrará em vigor. Até lá, porém, permanece o valor atual de 1.302 reais.
Em 1º de janeiro, o preço de reserva nacional foi ajustado pela última vez para R$ 1.302. Mas Lula não ficou satisfeito com a posse e ainda pretende lutar por novos ajustes ainda este ano. Veja o que o governo tem a dizer.
Quando irá entrar em vigor o novo salário mínimo?
O governo Lula está discutindo novos reajustes, e a política de aumento do salário mínimo também foi retomada como uma das prioridades do governo.
A reunião para discutir a política transcorreu bem no governo anterior do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo os resultados do ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.
Afinal, durante o segundo mandato de Lula, de 2005 a 2007, Mariño foi ministro do Trabalho e usou a mesma política para avaliar o limite mínimo. Portanto, tudo indica que o salário de 1.320 reais será fixado este ano. Ele disse que os ajustes serão anunciados em 1º de maio se houver espaço fiscal no Orçamento.
As políticas discutidas incluem garantir o crescimento econômico real além da inflação, possibilitando o controle da inflação, a geração de empregos e o aumento da renda e dos trabalhadores. Luis Mariño também disse que se o aumento do salário mínimo não for interrompido, o salário mínimo hoje estaria valendo R$ 1.396,00.
Novas Políticas para Regular o Emprego
Além de falar sobre o reajuste salarial de 1.320 reais em 1º de maio, o ministro do Trabalho também destacou as expectativas para a carteira de investimentos. Dito isso, as prioridades desta nova gestão serão a reparação das relações trabalhistas e a valorização do trabalho, além da geração de emprego e renda.
A nova pasta também vai restaurar obras públicas para impulsionar o crescimento econômico e o emprego. Segundo o ministro, cerca de 14 mil postos de trabalho estão atualmente parados no Brasil, criando expectativas de geração de empregos com grande impacto na retomada do crescimento econômico.
O ministro também falou sobre o mercado de trabalho, que se caracteriza por avanços tecnológicos relacionados à forma de prestação de serviços, como o trabalho por meio de aplicativos. A negociação coletiva deve ocorrer para que os entregadores e motoristas de aplicativo não sejam protegidos no mercado de trabalho.
Luis Mariño disse que o governo deve amadurecer para esta realidade de muitos trabalhadores hoje. Segundo o ministro, essa classe é fortemente explorada como força de trabalho sem garantia de futuro, saúde e previdência.
Diante dessa realidade, ele disse que o governo vai trabalhar para proteger os trabalhadores e discutir políticas que possam regular essas novas formas de trabalho para os brasileiros.