O calendário de pagamento da parcela de maio do Bolsa Família de 2023 já foi divulgado e terá início no próximo dia 18. Conforme de praxe, os depósitos seguirão a ordem do Número de Identificação Social (NIS) dos beneficiários.

Embora o valor mínimo do Bolsa Família seja de R$ 600, o governo federal anunciou um adicional de R$ 150 por criança de até 6 anos, o que elevou o valor médio do benefício para R$ 669,93 a partir de março. A expectativa é de que o valor médio ultrapasse os R$ 700 a partir de junho, quando o governo começará a pagar um adicional de R$ 50 para gestantes e beneficiários de sete a 18 anos.

O calendário de pagamento da parcela de maio do Bolsa Família terá início no dia 18 e se estenderá até o dia 31. Confira todas as datas abaixo:

  • NIS final 1: 18 de maio
  • NIS final 2: 19 de maio
  • NIS final 3: 22 de maio
  • NIS final 4: 23 de maio
  • NIS final 5: 24 de maio
  • NIS final 6: 25 de maio
  • NIS final 7: 26 de maio
  • NIS final 8: 29 de maio
  • NIS final 9: 30 de maio
  • NIS final 0: 31 de maio

Novas condicionantes para recebimento do Bolsa Família

O Ministério da Cidadania, responsável pelo Bolsa Família, informou que a partir deste mês de maio começarão a ser aplicadas as novas condicionalidades do programa, que são as seguintes:

  • Realização de acompanhamento pré-natal;
  • Acompanhamento do calendário nacional de vacinação;
  • Acompanhamento do estado nutricional de crianças menores de sete anos;
  • Frequência escolar mínima de 60% para crianças de quatro a cinco anos e de 75% para beneficiários de seis a 18 anos incompletos que ainda não tenham concluído a educação básica.

Conforme a Portaria nº 879, publicada nesta sexta-feira (28/04) no Diário Oficial da União, não serão aplicados bloqueios, suspensões e cancelamentos do Bolsa Família em decorrência do não cumprimento das condicionalidades do programa no mês de maio.

Vale destacar que as repercussões pelo não cumprimento das condicionalidades na área de educação ocorrem a cada dois meses, nos meses de março, maio, julho, setembro e novembro, enquanto na área de saúde ocorrem a cada seis meses, em março e novembro.

“É importante destacar que as áreas de saúde e educação não devem interromper o acompanhamento das condicionalidades, que são consideradas ferramentas essenciais para a promoção dos direitos sociais básicos das famílias beneficiárias”, informou o Ministério.

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