Mártir, pastor, profeta e espião, Dietrich Bonhoeffer tem mais uma obra lançada no Brasil

Um dos teólogos alemães mais importantes desde Lutero e uma das principais figuras da resistência antinazista, Dietrich Bonhoeffer tem mais um de seus clássicos publicados no Brasil: Vida em comunhão. Depois do sucesso de Discipulado, que vendeu 120 mil cópias no país, a Mundo Cristão retoma as publicações do pastor protestante com este clássico da literatura cristã.

Fundador da Igreja Confessante – ala contrária à política nazista, onde atuou como reitor e professor, Bonhoeffer militou no movimento de resistência a Adolf Hitler após o fechamento do seminário que atuava.

Em 1943, foi preso acusado de envolver-se numa trama para assassinar o ditador e acabou enforcado por ordem direta de Hitler em 9 de abril de 45, na cidade de Berlim, semanas antes do término do conflito mundial na Europa.  Foi um cristão que testemunhou a fé de forma consistente e se opôs até a morte para salvar conterrâneos e judeus do holocausto nazista. Enquanto viveu, produziu alguns textos inspiram cristãos em todo o mundo.

Lançado em 1939, Vida em comunhão busca colocar em prática os conceitos expostos por Bonhoeffer em Discipulado. Trata-se de uma reflexão sobre a prática comunitária em seu sentido amplo como passo essencial para revigorar a fé. Conforme o prefácio da obra deixa transparecer, o autor estava convencido de que a igreja precisava buscar novas formas de vida comunitária.

A editora também publicou, em 2012, a biografia do pastor Bonhoeffer – Pastor, Mártir, Profeta, Espião, do autor americano Eric Metaxas.

Ficha TécnicaTítulo: Vida em comunhãoAutor: Dietrich BonhoefferTradução: Vilson ScholzEditora: Mundo CristãoISBN: 978-65-5988-103-1Páginas: 128Formato: 14x21Preço: R$ 39,90Onde encontrar: Amazon

Sobre o autor: Dietrich Bonhoeffer nasceu em Breslau, Alemanha, em 4 de fevereiro de 1906. Teólogo e pastor luterano, participou da resistência alemã antinazista e foi membro fundador da Igreja Confessante (ala da igreja evangélica contrária à política nazista), onde atuou como reitor e professor. Após o fechamento do seminário pelos nazistas, Bonhoeffer militou no movimento de resistência a Hitler. Em 1943, foi preso, acusado de envolver-se numa trama para assassinar Hitler, e acabou enforcado em 9 de abril de 1945, na cidade de Berlim, semanas antes do término do conflito mundial na Europa.

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