As celebrações de fim de ano desencadeiam aqueles já conhecidos compromissos para o início de um novo ciclo. Ter hábitos mais saudáveis é geralmente o mais disciplinado - e, em geral, é o mais difícil de seguir. Tembici, responsável pelo principal sistema de compartilhamento de bicicletas do país, provou que há segredos para repensar os hábitos de deslocamento, como economizar até 90% ao mês e alcançar uma melhor qualidade de vida. É como? Pise no pedal!
Segundo ferramenta criada pela empresa, a ferramenta calcula e compara o custo de todos os modais com base na distância, por exemplo, uma viagem de 5 quilômetros por dia, se você dirige, e em transporte público, custa mais de 980 reais por mês e uma média de 230 reais. Usando bicicletas compartilhadas, o custo mensal em média é inferior a R $ 1,00 por dia.
“A maioria dos trajetos em São Paulo não passa de 5 Km, distância perfeitamente percorrível com bicicletas. Precisamos começar a ter essa percepção de que não é preciso tirar o carro da garagem para ir à padaria, visitar um parente que mora perto ou à academia. Caminhando, pedalando ou integrando com transporte público, contribuímos para cidades mais sustentáveis e eficientes, com redução de emissão de CO2 e congestionamento”, explica Mauricio Villar, COO e co-fundador da Tembici.
A bicicleta passou a fazer parte do cotidiano das cidades e cada vez mais as pessoas optam por perder peso para viajar. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda esse método por ser um meio de transporte ideal para manter distância social durante a pandemia. Essa tendência aumentou e continuará. Segundo levantamento da Tembici, 83% dos entrevistados planejam viajar mais de bicicleta em 2022.
O uso de laranjas também é benéfico para a saúde da terra. Só neste ano, o sistema Tembici reduziu cerca de 5 mil toneladas de dióxido de carbono. Se o valor liberado na atmosfera for o mesmo, cerca de 35 mil árvores precisam ser plantadas para promover o "equilíbrio" da conta do ponto de vista ambiental.
Algumas pessoas não aprenderam a pedalar quando eram jovens e acham que esse tipo de exercício não é mais viável. A psicóloga do Zenklub, Monique Luz, formou-se na Escola Bahiana de Medicina e na Escola de Saúde Pública, e pós-graduada em análise e psicologia hospitalar. Segundo ele, o sistema de aprendizagem cognitiva do adulto é. A infância é diferente, mas dá para aprender a pedalar independentemente da idade. "Depois de adulto é mais comum que o medo e a vergonha sejam maiores, mas pedalar é um processo normal de aprendizagem e podemos aprender qualquer coisa em qualquer idade. É necessário respeitar o seu tempo e ir aos poucos. Andar de bicicleta é uma atividade que pode trazer uma sensação de liberdade e ajudar na autonomia e autoestima”, explica.
Muitas cidades incentivam o uso da bicicleta, visto que o principal meio de transporte dos projetos tem sido o protagonista dos planos de transporte coletivo urbano. Existem planos para incentivar o aprendizado. Por exemplo, a Bike Anjo é uma rede de pessoas que acreditam na bicicleta como ferramenta para mudar as pessoas e as nossas cidades. É uma conexão com ciclistas experientes que ensinam gratuitamente para quem quer aprender a usar a bicicleta com segurança. Inicialmente, os iniciantes são monitorados ao pedalar pela primeira vez, o que ajuda a escolher um percurso mais silencioso, transmite conceitos de segurança e comportamento no trânsito e ensina o básico do uso de bicicletas.
Confira algumas dicas do e-book do Bike Anjos, feito com apoio da Tembici:
Pronto! Agora é partir para o destino escolhido e aproveitar o verão. Vale destacar que a Tembici tem parceria com o Google Maps e por lá é possível checar os caminhos até as estações e traçar a rota do caminho a ser pedalado. A funcionalidade também permite que sejam consultadas as quantidades de bikes e vagas disponíveis nas estações, economizando tempo dos usuários e trazendo praticidade e fluidez nos deslocamentos.
Durante a pedalada
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